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Registros recuperados : 46 | |
13. | | CASTRO, L. A. S. de; FREIRE, C. J. da S.; CARVALHO, F. L. C.; RASEIRA, M. do C. B.; MADAIL, J. C. M.; MEDEIROS, A. R. M. de; FLORES CANTILLANO, R. F.; NAKASU, B. H.; GOMES, C. B.; PEREIRA, J. F. M.; CAMELATTO, D.; HERTER, F. G.; FORTES, G. R. de L.; FORTES, J. F.; MATTOS, M. L. T.; COUTO, M. E. O.; SALLES, L. A. B. Cultivo da ameixeira. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2005. (Embrapa Clima Temperado. Sistemas de produção, 2). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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14. | | CASTRO, L. A. S. de; NAKASU, B. H.; FORTES, J. F.; CANTILLANO, R. F. F.; FREIRE, C. J. da F.; MEDEIROS, A. R. M. de; RASEIRA, A.; FINARDI, N. L.; CAMELATTO, D. A cultura da ameixeira. Brasília, DF: EMBRAPA-SPI; Pelotas: EMBRAPA-CPACT, 1994. 67 p. (Coleção plantar, 9; Série Vermelha. Fruteiras). Biblioteca(s): Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba. |
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15. | | CASTRO, L. A. S. de; NAKASU, B. H.; FORTES, J. F.; CANTILLANO, R. F. F.; FREIRE, C. J. da S.; MEDEIROS, A. R. M. de; RASEIRA, A.; FINARDI, N. L.; CAMELATTO, D. A cultura da ameixeira. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1994. 67 p. (Coleção Plantar, 9). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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16. | | CASTRO, L. A. S. de; NAKASU, B. H.; FORTES, J. F.; CANTILLANO, R. F. F.; FREIRE, C. J. da S.; MEDEIROS, A. R. M. de; RASEIRA, A.; FINARDI, N. L.; CAMELATTO, D. A cultura da ameixeira. Brasilia: EMBRAPA-SPI, 1994. 67p. (EMBRAPA-SPI. Colecao Plantar, 9). Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados. |
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17. | | CASTRO, L. A. S. de; NAKASU, B. H.; FORTES, J. F.; FLORES CANTILLANO, R. F.; FREIRE, C. J. da S.; MEDEIROS, A. R. M. de; RASEIRA, A.; FINARDI, N. L.; CAMELATTO, D. A cultura da ameixeira. Brasília: Embrapa - SPI/ Pelotas: Embrapa-CPACT, 1994. 67 p. (Colecao Plantar, 9) Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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18. | | CASTRO, L. A. S. de; NAKASU, B. H.; FORTES, J. F.; FLORES CANTILLANO, R. F.; FREIRE, C. J. da S.; MEDEIROS, A. R. M. de; RASEIRA, A.; FINARDI, N. L.; CAMELATTO, D. A cultura da ameixeira. Brasília, DF: Embrapa-SPI; Pelotas: Embrapa-CPACT, 1994. 67 p. (Coleção Plantar, 9). Projeto Minibibliotecas. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 46 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
01/08/1992 |
Data da última atualização: |
05/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CRISPIM, S. M. A. |
Afiliação: |
SANDRA MARA ARAUJO CRISPIM, CPAP. |
Título: |
Efeito da remocao da biomassa sobre a dinamica da comunidade herbacea de uma caatinga raleada. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Universidade Federal do Ceara, 1986. |
Páginas: |
73 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertacao Mestrado. |
Conteúdo: |
As pesquisas foram conduzidas em solos planossolos-solodicos, localizados na Fazenda Iracema, municipio de Quixada e na Fazenda Tres Lagoas, municipio de Sobral, Ceara, Brasil. O primeiro experimento, que teve por objetivo avaliar os efeitos dos percentuais da remocao da biomassa sobre os parametros fitossociologicos e produtivos do estrato herbaceo, teve a duracao de cinco anos, iniciando-se na estacao seca de 1977. Os tratamentos experimentais, aplicados ao fim da estacao das chuvas constaram de niveis crescentes de remocao da biomassa do estrato herbaceo, isto e, A-sem remocao; B-25,0%; C-50,0%; D-75,0%; E-100,0% e F-Testemunha (sem corte). Na segunda pesquisa, que objetivou a determinacao da velocidade da degradacao do restolho no periodo chuvoso, foram testados dois tratamentos, isto e, A-natural, sem corte; B-corte de toda a biomassa de pe, deixando-a ao solo. A cobertura do solo pela biomassa do estrato herbaceo nao foi afetada pelos tratamentos, mas variou significativamente ao longo do periodo (P<0,01). O percentual de gramineas na biomassa de pe aumentou de 1978 a 1981, sendo afetado pelos percentuais de remocao. A frequencia do Aristida setifolia H.B.K. nao variou ao longo do periodo e nem sob o efeito dos tratamentos, enquanto que as do Diodia sp. e Jaquemontia ferruginea Choisy aumentaram de 1977 a 1980 sem, contudo, sofrerem os efeitos dos percentuais testados. A ocorrencia do Stylosanthes humilis H.B.K. tendeu a aumentar, enquanto que a do Hiptis sp. diminuiu com o aumento gradual da remocao de biomassa. A disponibilidade de biomassa total decresceu no periodo de 1978 a 1981 e apresentou diferencas significativas (P<0,01) entre os tratamentos. O ano, os percentuais de remocao e a interacao ano x remocao tiveram efeitos significativos (P<0,01) sobre a acumulacao de restolho. Em termos medios, a degradacao anual foi de 52,8%, sendo, no entanto, observada uma decomposicao da biomassa do restolho em 68,5% na estacao chuvosa de 1985. Naquele mesmo periodo, a proteina degradou em 82,0%, a hemicelulose em 56,5%, a celulose em 76,8% e a lignina em 80,7%. MenosAs pesquisas foram conduzidas em solos planossolos-solodicos, localizados na Fazenda Iracema, municipio de Quixada e na Fazenda Tres Lagoas, municipio de Sobral, Ceara, Brasil. O primeiro experimento, que teve por objetivo avaliar os efeitos dos percentuais da remocao da biomassa sobre os parametros fitossociologicos e produtivos do estrato herbaceo, teve a duracao de cinco anos, iniciando-se na estacao seca de 1977. Os tratamentos experimentais, aplicados ao fim da estacao das chuvas constaram de niveis crescentes de remocao da biomassa do estrato herbaceo, isto e, A-sem remocao; B-25,0%; C-50,0%; D-75,0%; E-100,0% e F-Testemunha (sem corte). Na segunda pesquisa, que objetivou a determinacao da velocidade da degradacao do restolho no periodo chuvoso, foram testados dois tratamentos, isto e, A-natural, sem corte; B-corte de toda a biomassa de pe, deixando-a ao solo. A cobertura do solo pela biomassa do estrato herbaceo nao foi afetada pelos tratamentos, mas variou significativamente ao longo do periodo (P<0,01). O percentual de gramineas na biomassa de pe aumentou de 1978 a 1981, sendo afetado pelos percentuais de remocao. A frequencia do Aristida setifolia H.B.K. nao variou ao longo do periodo e nem sob o efeito dos tratamentos, enquanto que as do Diodia sp. e Jaquemontia ferruginea Choisy aumentaram de 1977 a 1980 sem, contudo, sofrerem os efeitos dos percentuais testados. A ocorrencia do Stylosanthes humilis H.B.K. tendeu a aumentar, enquanto que a do Hiptis sp. diminuiu ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composicao floristica; Dry matter; Floristic composition; Gramineas; Grass; Management; Native Pasture; Pasture; Raleamento; Restolho; Thinning. |
Thesagro: |
Biomassa; Caatinga; Manejo; Matéria Seca; Pastagem; Pastagem Nativa; Solo. |
Thesaurus NAL: |
biomass; soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03046nam a2200373 a 4500 001 1798926 005 2018-07-05 008 1986 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCRISPIM, S. M. A. 245 $aEfeito da remocao da biomassa sobre a dinamica da comunidade herbacea de uma caatinga raleada. 260 $aFortaleza: Universidade Federal do Ceara$c1986 300 $a73 p. 500 $aDissertacao Mestrado. 520 $aAs pesquisas foram conduzidas em solos planossolos-solodicos, localizados na Fazenda Iracema, municipio de Quixada e na Fazenda Tres Lagoas, municipio de Sobral, Ceara, Brasil. O primeiro experimento, que teve por objetivo avaliar os efeitos dos percentuais da remocao da biomassa sobre os parametros fitossociologicos e produtivos do estrato herbaceo, teve a duracao de cinco anos, iniciando-se na estacao seca de 1977. Os tratamentos experimentais, aplicados ao fim da estacao das chuvas constaram de niveis crescentes de remocao da biomassa do estrato herbaceo, isto e, A-sem remocao; B-25,0%; C-50,0%; D-75,0%; E-100,0% e F-Testemunha (sem corte). Na segunda pesquisa, que objetivou a determinacao da velocidade da degradacao do restolho no periodo chuvoso, foram testados dois tratamentos, isto e, A-natural, sem corte; B-corte de toda a biomassa de pe, deixando-a ao solo. A cobertura do solo pela biomassa do estrato herbaceo nao foi afetada pelos tratamentos, mas variou significativamente ao longo do periodo (P<0,01). O percentual de gramineas na biomassa de pe aumentou de 1978 a 1981, sendo afetado pelos percentuais de remocao. A frequencia do Aristida setifolia H.B.K. nao variou ao longo do periodo e nem sob o efeito dos tratamentos, enquanto que as do Diodia sp. e Jaquemontia ferruginea Choisy aumentaram de 1977 a 1980 sem, contudo, sofrerem os efeitos dos percentuais testados. A ocorrencia do Stylosanthes humilis H.B.K. tendeu a aumentar, enquanto que a do Hiptis sp. diminuiu com o aumento gradual da remocao de biomassa. A disponibilidade de biomassa total decresceu no periodo de 1978 a 1981 e apresentou diferencas significativas (P<0,01) entre os tratamentos. O ano, os percentuais de remocao e a interacao ano x remocao tiveram efeitos significativos (P<0,01) sobre a acumulacao de restolho. Em termos medios, a degradacao anual foi de 52,8%, sendo, no entanto, observada uma decomposicao da biomassa do restolho em 68,5% na estacao chuvosa de 1985. Naquele mesmo periodo, a proteina degradou em 82,0%, a hemicelulose em 56,5%, a celulose em 76,8% e a lignina em 80,7%. 650 $abiomass 650 $asoil 650 $aBiomassa 650 $aCaatinga 650 $aManejo 650 $aMatéria Seca 650 $aPastagem 650 $aPastagem Nativa 650 $aSolo 653 $aComposicao floristica 653 $aDry matter 653 $aFloristic composition 653 $aGramineas 653 $aGrass 653 $aManagement 653 $aNative Pasture 653 $aPasture 653 $aRaleamento 653 $aRestolho 653 $aThinning
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